ESC 9 - POSTAGEM FINAL

Quarta-feira, Novembro 29, 2006

:: GRUPO D SÍNTESE FINAL ECS9



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE
ATIVIDADE 9
GRUPO D: CRISTINA N., CRISTINA C., CRISTIANE R., DANIELA, MARIA INÊS., MARIA LUCIA., MÁRIO AUGUSTO.



Triste é ver que muito do que está contido no texto ainda ocorre no meio escolar. Os exemplos são vários. O sistema capitalista vem dando provas disto, basta ver a quantidade de crianças que andam pelas ruas fazendo todo tipo de trabalho para conseguir sobreviver. Daí decorre que muitos pais exploram seus filhos, é verdade, mas penso que por conta de um sistema cruel que não possibilita as mesmas oportunidades para todos. Lendo o texto podemos entender a escola que temos hoje, pois da maneira que foi constituída, não servia para outra coisa senão manter tudo no mesmo lugar, ou seja, quem é pobre deve continuar pobre e quem é rico deve continuar rico. Infelizmente essa discussão não passa por dentro dos meios escolares.
Muitas coisas continuam dentro da mesma dinâmica: a família sem instrução, sem escolaridade não consegue entender porque é necessário fazer planejamento familiar, tem muitos filhos e logo esses filhos passam a fazer parte da mão de obra que vai sustentar suas necessidades. Freqüentam a escola durante no máximo sete anos, abandonam e começam a trabalhar com seus pais, geralmente aprendendo o ofício do pai. Depois mais tarde voltam a estudar a noite, pois a firma está exigindo. Um aspecto interessante para reflexão que o texto coloca é sobre o tempo de formação de um profissional, seu valor remuneratório está vinculado ao tempo necessário para sua formação, ou seja, quanto menor for o tempo gasto na formação profissional de um trabalhador menor será o custo desta formação, portanto menor será seu salário. A comparação que quero fazer em relação à formação profissional, vem da experiência de alguns alunos que nos chegam à escola, no turno da noite, dizendo que é uma exigência da empresa em que trabalham terem no mínimo o primeiro grau completo. Ora, as empresas não estão pensando na qualificação de seus operários. Elas estão pensando nos certificados de qualidade total e outros certificados a fora, que vão lhes proporcionar algum tipo de status e com isso, vender ou prestar mais serviços aumentando seus lucros sem que haja aumento de salários para esses operários.
Falando um pouco das mulheres gostaria de dizer que a realidade hoje não é muito diferente daqueles tempos, e também podemos identificar alguns elementos de continuidade cultural, como por exemplo, o conceito de que a mulher deve ficar em casa cuidando dos filhos enquanto o homem deve sair de casa para buscar o sustento da família. É verdade que a partir da década de 1960 as mulheres saíram às ruas para reivindicar seus direitos, com os movimentos feministas, mas elas estão mais perto do ponto de partida do que do ponto de chegada, infelizmente. São várias as alunas que iniciam o ano letivo e não terminam, pois os maridos acham que não há necessidade delas estudarem, pois como já disseram algumas ?para fazer faxina não precisa ter estudo professor, o meu marido falou?. Aqui nem se aventa a hipótese de estudar para ter conhecimento, ampliar os horizontes culturais. Estudar para poder ter um bom emprego ou melhorar o salário. Será que a escola só serve para isso mesmo?
De modo geral o texto nos mostra uma realidade cronológica distante, mas que é próxima pelas características econômico/sociais e as relações estabelecidas entre patrões e empregados. Nesse sentido podemos verificar o recrudecimento dessas relações, pois o aparato tecnológico utilizado hoje em dia pelas empresas, principalmente o comércio, transforma as pessoas em robôs, porque você só precisa saber apetar os botões certos. Que contracenso, uma pessoa que trabalha como caixa de supermercado, por exemplo, que lida com dinheiro, portanto deveria fazer cálculos, hoje não precisa saber nada de cálculo, pois tem uma máquina que faz tudo por ela. Ela só precisa saber ler os dados que a máquina fornece, receber o dinheiro, dar o troco sem fazer nenhum cálculo. A maioria dessas pessoas não sabe fazer cálculo sem ajuda de uma máquina. Quanto custa para formar uma pessoa para ocupar este posto de trabalho citado no exemplo acima? Buscando o entendimento do texto podemos percebe agora porque há tanta gente na fila para preencher uma vaga no comércio, certamente não é pelo sálario atrativo, mas pela necessidade que o mercado impõe. Ainda hoje suportamos o poder de quem nos oferece trabalho. E o papel da escola diante destas situações é possibilitar o aluno para que ele tenha o senso crítico desenvolvido, que seja capaz de buscar conhecimentos a seu favor.

Perguntas referentes ao texto:

1 Vivencias casos de trabalho infantil em tua escola?

2 Como se dá o processo de aprendizagem com estes alunos?

3 Reflita sobre as nossas condições como educadores em nossas escolas: Ambientes pequenos, salas superlotadas como depósitos de crianças e falta de recursos.

Aula presencial - 25 de novembro

Hoje tivemos aula presencial no novo Pólo na Escola Florestan, com a participação do Reitor da Universidade e o Professor responsável pela FACED. Foi muito bom, pois esclareceu algumas dúvidas e nos sentimos mais integrados com a UFRGS.
As Professoras Íris e Bea também passaram algumas orientações para o final do semestre e os últimos trabalhos presenciais.

Estou correndo...

Quando li na lista de pendências que estava com dívidas com a Profª Vera comecei a correr contra o tempo. Verifiquei as atividades, reli os fóruns e fiz mais algumas participações. Visitei os blogs de algumas colegas e fiz alguns comentários.
Está faltando a minha atividade 9 em grupo mas já estou providenciando.
Ufa!!! Acho que já estou quase concluindo as pendências.

Pendências do PEAD

ESC - 6 / WEBER II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA , CULTURA E SOCIEDADE
PROFª VERA CORAZZA
PÓLO DE ALVORADA
atividade 6
Aluna Daniela Alcebíades da Silva Albrecht

Relato do Fórum Durkheim -Weber -Marx
ao participar do fórum li os relatos das colegas em muitos pontos concordei e em alguns discordei e fiz os comentário (resposta), sempre respeitando a opnião de cada um. As idéias e colcações foram bastante produtivas e enriqueci ainda mais a minha prática educativa pois relaciono as atividades do Pead com as situações que vivo em sala de aula.
Em minha mensagem no Fórum comentei que nas leituras de Durkheim e Weber tive um pouco de dificuldade em encontrar exemplos reais e de nossa vivência para fazer comparação. A leitura densa e de difícil interpretação.
Refletindo sobre o texto de Durkheim concordo com várias colegas que a educação é ampla e difícil de fazer uma definição devemos tomar em conta vários fatores do meio social em que vive a pessoa para dizer o que é importante em sua educação e lhe será útil aprender.
Weber coloca as dominações, hierarquias e papéis, analisando bem este texto consegui tirar exemplos reais para fazer a comparação e concordo que a dominação continua existindo e que as hirarquias são necessárias ao meio em que vivemos.
Quando Marx coloca que \" para se compreender uma determinada relação social é preciso que entendamos como acontece a exploração do homem sobre a natureza e as relações entre as classes sociais\" concordo com as colegas que afirmaram que com o capitalismo o homem se tornou consumista e continua a se adaptar a este sistema e está sempre buscando novos meios em dar continuidade em sua exploração da natureza e relacionamentos sociais. Exemplos: novos alimentos e internet cada vez mais presente em nossas vidas.
Parabéns a todos os colegas pelo seu empenho no Fórum que está de excelente qualidade. Mesmo postando este relato no Blog continuarei a participar e ler as novas mensagens dos colegas.

ESC - ATIVIDADE 7

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE - A
PÓLO ALVORADA
Atividade 7
Daniela Alcebíades da Silva Albrecht
Profª Vera Corazza

Karl Marx (1818 -1883) e Friedrich Engels (1820 - 1895) foram os responsáveis pelo desenvolvimento do pensamento social mais revolucionário tanto em suas proposições teóricas como em suas consequências práticas.

Marx e Engels desenvolveram um sistema teórico que contempla múltiplas abordagens: política, filosofia, economia, sociologia, entre outras. Tais abordagens são ciências postas aos interesses da classe operária.

Marx tinha um pensamento prático e político que muitos entenderam como sendo um método a determinar a realidade, chamndo-o de materialismo histórico e dialético, que mais tarde veio a ser denominado marxismo.

O Marxismo é certamente a corrente mais revolucionária do pensamento social, seja nas consequências teóricas ou na prática social.

É talvez o pensamento mais difícil de se compreender, explicar e sintetizar, na medida em que Marx produziu muito, e suas idéias desdobraram-se em muitas correntes de pensamento.

Além disso, foram incorporadas criticas por inúmeros teóricos e comentaristas, e apropriadas como doutrina política por regimes políticos, partidos e movimentos sociais.

è em Marx e em Engels que a tradição do pensamento socialista consolidou-se. O esforço intelectual desses pensadores tratou de buscar uma explicação crítica da sociedade capitalista, propugnando sua superação (socialismo).

Aprofundaram as críticas aos economistas clássicos, e fundamentados no materialismo histórico, buscam demonstrar que historicamente as sociedades passaram por sucessivos estágios de desenvolvimento nos quais se observa o caráter essencialmente social e histórico dos homens.

Uma das razões importantes para o atual renascimento do interesse por Marx é o fato de que sua teoria se coloca em contraste com a teoria funcionalista que tanto influenciou a sociologia e a antropologia dos anos 20 e 30 do século passado.

Funcionalismo - enfatiza a harmonia social, dirige sua atenção para a estabilidade e a persistência de determinadas formas sociais, se concentra sobre a regulamentação da vida social por valores e normas.

Marxismo - enfatiza conflitos, é radicalmente hitórico em sua perspectiva e enfatiza a estrutura mutável da sociedade , acentua a divergência de interesses e valores e o papel da força exercida pelo Estado burguês no sentido de manter uma determinada posição de classe.

Atualmente é bastante difícil analisar a sociedade humana sem referenciar-se, em maior ou menor grau, à produção de Marx, mesmo que a pessoa não seja simpática à ideologia construída em torno de seu pensamento intelectual, principalmente em relação aos seus conceitos econômicos.

Bibliografia:

MARX, Karl e ENGELS. Manifesto Comunista. São Paulo: CHED, 1980

Conheça Marx. São Paulo: Prposta Editorial, 1981.

WIKIPÉDIA

INTERAGINDO COM AS COLEGAS

Gostei muito das atividades que fizemos em grupo nas interdisciplinas Escola, Currículo e PPP e Tecnologias da Comunicação e informação. Interagindo com as colegas os trabalhos saem mais ricos e com muitas idéias produtivas.

Aproveitei também as participações nos Fóruns do ROODA para comentar e deixar meus comentários.

O ritmo das atividades já está mais controlado, estou me organizando melhor e consegui colocar as atividades em dia.

Sábado teremos aula presencial no Pólo e vou procurar solucionar pequenas dúvidas que tenho.

REFLETINDO...

ECS-6 / WEBER II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Escola, Cultura e Sociedade
Profª Vera Corazza
Atividade 6
Daniela Alcebíades da Silva Albrecht
Pólo Alvorada

VIVÊNCIAS EM SALA DE AULA, SER/ESTAR/PAPÉIS, PODER/HIERARQUIA

Participei do Fórum, li alguns relatos e respondi alguns comentários das colegas. Senti que a maioris teve reflexões semelhantes em relação a dominação. Antigamente a dominação era de forma explícita e as pessoas obedeciam com rigor aos dominadores. Hoje em dia sabemos que a dominação está presente no nosso dia-à-dia só que de uma forma ìmplicita, mas todos sentimos a sua presença. Na Escola temos uma hierarquia a ser respeitada, Direção e Vice-direção, em sala de aula a professora é a representação do local. Nos estabelecimentos, empresas, nas famílias, em todos os locais se faz necessário o ser dominante. Seria como uma referência. Diferencia a forma de como se aprenta esta dominação, que sempre se espera que seja somente em forma de respeito e não de submissão.

O exemplo mais comum que temos em sala de aula, esta é minha vivência diária, é dos alunos pedirem permissão para sairem do lugar, para conversar, para se retirarem da aula, entre outras situações, mas que se faz necessária. Esta é uma demonstração de respeito e de organização que se faz necessária em um hambiente em que há muitas pessoas e que a cooperação é mútua.

ETERNAMENTE RESPONSÁVEL

Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra é bobagem.

Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável...

Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples...

Um dia percebemos que o comum não nos atrai...

Um dia saberemos que ser classificado como o "bonzinho" não é bom...

Um dia perceberemos que a pessoas que nunca liga é a que mais pensa em você...

Um dia saberemos a importância da frase: "Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa..."

Um dia percebemos que somos muito importante para alguém mas não damos valor a isso...

Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas aí já é tarde demais.

Enfim...um dia descobrimos que apesar de viver quase um século, esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para dizer tudo o que tem que ser dito...

O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras...

Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.

Mário Quintana

ECS - atividade 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Escola Cultura e Sociedade
Profª Vera Corazza
Atividade 4
Daniela Alcebíades da Silva Albrecht
Pólo Alvorada

REVISANDO AS ATIVIDADES 1, 2 e 3 E VISITAS AOS BLOGS

Somente agora no feriado de 02 de novembro consegui retomar as atividades anteriores e fazer as leituras que faltaram. Revisei a atividade 01 que era para falar do "eu" baseado no barqueiro de Saramago e descubri que não fiz relação com a leitura, eu poderia ter citado exemplos do texto e ter relacionado com as minhas experiências. Bom, já passou, agora nas próximas atividades ficarei mais atenta com a proposta. Resolvi não mudar a minha postagem pois já estava com comentários. Nas atividades 02 e 03 que eram as visitas aos blogs educacionais e respostas as 07 questões do texto de Durkein, fiz a leitura e achei que estavam de acordo com a proposta solicitada.
Realizei visitas a alguns blogs das colegas do curso, alguns só fiz a leitura das atividades. Postei comentários nso blogs das colegas Izolete Lazaroto, Ana Paula Cardoso e Kátia Dihl.

ECS -ATIVIDADE 5 - WEBER I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Escola, Cultura e Sociedade – A

Atividade 5
Daniela Alcebíades da Silva Albrecht

Pólo Alvorada
Profª Vera Corazza

OS TRÊS TIPOS PUROS DE DOMINAÇÃO LEGÍTIMA
( Max Weber)

O autor menciona os três tipos de dominação:
- Dominação legal
- Dominação tradicional
- Dominação carismática

Dominação: probabilidade de encontrar obdiência a um determinado mandado.
Na minha reflexão entendo por “probabilidade” que nem sempre o sujeito se submete a dominação.

Dominação legal: é a dominação burocrática (leis, exigências, cargos). Uma hierarquia manda x obdiência ( empresas ) também quem ordena obedece.
Ex: quadro administrativo de funcionários de uma empresa.
Destaques:
a) funcionário é aquele de formação profissional;
b) há regras, baseiam-se num certo contrato de serviços;
c) funções remuneradas;
d) dever objetivo ao cargo;
e) sem a menor influência de motivos pessoais;
f) modo estritamente formal;
g) subordinação dos inferiores aos superiores;
h) disciplina ao serviço.
A hierarquia pode ser determinada por cargos que são escolhidos (por confiança), e por eleição (escolha de um líder).

Dominação tradicional: seu tipo mais puro é a dominação patriarcal.
Exemplos:
- família, pai ou mãe dominam;
- liderança religiosa;
- escravidão.
“ Quem ordena é o senhor, quem obedece são os súditos.”
A obdiência se dá por dignidade própria, santificada pela tradição, por fidelidade.
A vontade do ser dominador somente se acha fixada pelos limites em que cada caso lhe põe sentimento de equidade.
Divisão de domínio: tradição x arbítrio livres.
Destaques:
Estrutura patriarcal onde os dominados tem completa dependência pessoal do dominador (autoritarismo).
Estrutura estamental em que pessoas independentes, de posição própria (vontades), há uma certa independência (conquistada por meio de relações pessais), mas observando os padrões solicitados (limites).
Como exemplo está a família o tipo mais puro de dominação tradicional (a fidelidade inculcada pela educação e pelo hábito nas relações de criança com o chefe de família). A criança conquista o seu espaço sua autonomia e mesmo na adolescência observa os seus parâmetros – limites respeita as regras de convivência apresntadas na infância.

Dominação carismática: devoção afetiva à pessoa dominadora e seus dotes sobrenaturais (carisma) e particularmente a faculdades mágicas, revelações ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória (qualidades).
“O líder é quem manda, quem obedece é o apostólo.”
Submete as pessoas ao seu carisma e não em virtude de sua posição estatuída ou de sua dignidade tradicional.
“ A dominação carismática é uma relação social especificamente extracotidiana e puramente pessoal.”
Entendo que esse tipo de dominação é a que mais se encaixa na nossa realidade de professor. Para líderar a nossa turma ou equipe temos que ser mais que profissionais bem qualificados ou seres que trazem um domínio tradicional, conquistamos o respeito e a imposição de regras através do contato diário passando respeito e admiração entre os alunos e a equipe de professores. Essa dominação carismática é o modo mais humando de se obter a liderança e posição de destaque dentro da escola.

Daniela Alcebíades da Silva Albrecht