30.12.06

Calendário - janeiro2007

Refazendo o memorial


Li os e-mails enviados pelas Profªs Bea e Íris orientando sobre o memorial. Já estou com meu memorial publicado no webfólio mas entendi que devo melhorar em alguns pontos que não exemplifiquei adequadamente.
Vou aproveitar a tranqüilidade do fim de semana e refrescar a minha memória para colocar mais exemplos no meu memorial e também fazer o documento testemunho, este eu não tinha entendido bem o que era para fazer.

29.12.06

ESC 8


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE
Atividade 8
Profª Vera Corazza
Aluna: Daniela Alcebíades da Silva Albrecht

Relato sobre os comentários dos Blogs dos colegas com a figura D 4:

Na semana inicial da atividade fiz uma incessante busca nos blogs dos colegas do nosso pólo e dos outros pólos também. Como era a primeira semana imaginei que os colegas ainda não tinham publicado as suas figuras nos seus blogs. Aconteceu que esperei mais uma semana e continuei a não encontrar a figura D 4. As atividades foram se acumulando, então deixei a Esc 8, e fui terminando as outras, também estava com pendências nas outras interdisciplinas.
Encontrei somente uma colega com a minha figura nos correspondemos por e-mail, visitei o seu blog e fiz um pequeno comentário.
Visualizei quase todos os blogs dos colegas dos outros Pólos, estão todos muito bonitos e com atividades bem elaboradas.
Que pena que não pude participar adequadamente desta "gincana" como dizia o título da Esc 8, a atividade seria bastante enriquecedora, trocar idéias e fazer comentários nos blogs dos colegas.
Talvez em uma próxima oportunidade em consiga me organizar melhor e construir a atividade com um melhor desempenho.

ESC 11 - PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE
Profª Vera Corazza
Atividade 11 - grupo D
Aluna: Daniela Alcebíades da Silva Albrecht

HOJE FIZ A MINHA PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM PARA ATIVIDADE DA ESC 11
Fiquei surpresa em ver que fui a primeira a participar do fórum, demorei em realizar esta atividade pois estava com outras pedências e acredito que os colegas do meu grupo também ainda não colocaram os seus comentários pois também estão atualizando outras pendências.
Este relato abaixo é a participação que fiz para esta atividade:

Olá colegas e professores! Fiz as visitas aos sites do MEC, SEC e SMED de Alvorada, li alguns enfoques sobre educação e analisei a proposta da atividade em fazer uma comparação na estrutura educacional do País. Realmente a entidade educacional interfere bastante na forma de aprendizagem, ou seja o método que é reproduzido ao aluno, a forma em que o professor conduz os conhecimentos. No site do MEC li alguns artigos dos livros para 2007 que serão utilizados nas escolas públicas com alunos do Ensino Fundamental e mostra um tipo de aprendizagem fechada onde as cartilhas são produzidas de acordo com os Parâmetros Nacionais que muitas vezes não se encaixam com a nossa realidade do Sul, e muitas vezes recebemos os livros nas escolas e pouco podemos utilizá-los ficando somente para material de apoio. A educação nas escolas estaduais e municipais também têm suas diferenças de acordo com os sites das secretarias, na primeira há uma demonstração de um ensino mais aprimorado onde busca novos conhecimentos para seus alunos, até li no site algumas palestras e trabalhos que estão expostos em forma de textos e slides que abordam diversas áreas do ensino fundamental e que servem como aperfeiçoamento para nossas técnicas. A educação estadual se apresenta como uma janela que abre para muitas possibilidades ao educando. Já no segundo site, mostra um ensino fechado voltado para a cidade atendendo somente as necessidades básicas dos educandos, um ensino sem muitas aberturas e possibilidades aos alunos. Lendo o texto " Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, Privatização e Descentralização" vi algo parecido com o que comentei acima. A rede pública acolhe a maioria dos alunos e a rede particular é freqüentada somente pelos alunos com boas condições econômicas. Na educação pública há a divisão de Escolas Municipais que atendem alunos oriundos das classes mais desfavorecidas, no texto fala que são escolas numerosas e grande quantidade de alunos, com taxas de abandono e repetência altas; nas Escolas Estaduais são alunos vindos da classe média e as mais desfavorecidas e a situação da escola depende do desenvolvimento econômico do estado. Nas escolas privadas estão os alunos que tem uma situação econômica mais favorecida e famílias que buscam uma educação diferenciada aos seus filhos principalmente quando chegam ao Ensino Médio, buscando uma melhor aprendizagem para disputarem o vestibular das Faculdades Federais, local onde é praticamente impossível encontrar estudantes que tenham freqüentado o ensino público no primário e no secundário.
Me chamou também atenção a frase no texto em que diz " É no mínimo estranho que o ensino só se torne público e gratuito quando todos os alunos desfavorecidos foram eliminados".
Há também uma parte em que aborda os salário dos professores, e faz uma comparação entre a qualidade do ensino e o serviço prestado, ou seja, professores melhores remunerados desenvolvem suas funções com mais qualidade, citando a situação das escolas particulares.
Sinti bem de acordo com a realidade da escola onde trabalho " A riqueza das atividades pedagógicas oferecidas aos alunos torna-se ainda mais diretamente vinculada às rendas de seus pais", é a situação que vivemos durante o ano escolar, a escola dispõe de pouco material e recursos e se quisermos fazer atividades diferenciadas contamos com o apoio dos pais em fornecer os materiais e muitos alunos não trazem devido as dificuldades financeiras tornando a distribuição disproporcional aos alunos. Eu como professora procuro colaborar adiquirindo materiais sempre que possível, mas às vezes foge também das minhas possibilidades.

Ápós os comentários dos colegas do grupo D continuarei a participação no fórum para novas reflexões.

28.12.06

Semana para pensarmos num ano novo que se aproxima

Pensamos em tudo que passou e o que está por vir no novo ano que se aproxima, sempre com a esperança de podermos acertar em tudo aquilo que falhamos e buscando sempre melhorarmos com seres humanos.
Estou vendo tudo que se passou neste semestre no Pead, já fiz o meu memorial e continuo relendo as atividades das outras interdisciplinas. Dia 3 de janeiro encontro no Pólo.
Como será nossa avaliação???

ESC 10 - Relato Final da Participação - Wikstórias

Demorei a realizar a atividade do wikistórias pois tive que fazer as leitura do Paulo Freire e paralelamente ir colocando contribuições e participando das histórias. No início achei que era parecido com um texto e ia inserindo idéias no meio das reflexões dos colegas, mas aos poucos vi que cada um foi colocando isoladamente a sua participação com o seu nome, parecendo o Fórum que participamos no Rooda. Fiz também minha participação coloquei o meu nome e li as outras histórias nas outras salas. Abaixo coloco o relato que fiz em minha página pessoal juntamente com as minhas participações nas histórias.

PÁGINA PESSOAL: Meio complicado esta atividade, criei o link mas estou com dificuldades em me inserir nas histórias.
Já fiz a participação no meu grupo. Li as colocações dos colegas, e dei a minha contribuição.
Hoje dia 26/12 e, estou aprimorando a minha participação e vou colocar novas reflexões.Dia 28/12 encerro a minha participação no wikistórias. Achei bem gratificante participar destas histórias, ler o relato das colegas e poder contribuir com um pouco do que li. Também participei da sala de alfabetização e troquei algumas idéias com as colegas.

PARTICIPAÇÃO NA SALA 3: É sempre bom refletirmos em nossa prática educativa, não basta apenas ser professor, temos que entender o nosso significado o porque ensinamos e para quem ensinamos, e isso me retorna nas leituras do Paulo Freire que devemos fazer a nossa prática educativa fazer sentido, buscar sempre a realidade do aluno fazer ele ter vontade de aprender sempre utilizando aquilo que lhe interessa. Segundo Paulo Freire, "ensinar exige respeito à autonomia o professor deve ensinar tendo como principal meta a formação do educando, sendo esta a formação escolar, ou seja, baseada nos conteúdos e assuntos típicos da escola, ou a formação pessoal, onde se leva em consideração a vivência do aluno, seus medos, dúvidas, erros, enfim tudo que lhe seja relevante.O professor precisa estar na sala de aula, como um todo, física, mental e espiritualmente, somente assim poderá educar com limites, respeitando autonomia do educando, onde este possui conhecimentos e dúvidas formadas por eles. Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores. A luta em favor do respeito dos educadores e a educação inclui que a briga por salários menos imorais é um dever irrecusável e não só um direito deles. A luta pelos direitos não é algo que vem de fora da atividade docente, mas algo que dela faz parte. O professor deve respitar a curiosidade do educando, com humildade e tolerância, deve amar a prática pedagógica e aos educandos.
E esta esperança está no cotidiano de nossos alunos, por isso a importância de trabalhar a partir de suas vivências.Como dizia Paulo Freire, devemos trazer a realidade do aluno para dentro das salas de aula, pois é através destas vivências que ele se sente motivado, e é onde ele encontra um ponto de partida para desenvolver as suas habilidades. É o amor que nos faz sermos diferentes, educarmos com gosto, vontade, nossos alunos sentem que adoramos o que estamos fazendo e assim sentem vontade de aprender se tornam cidadãos conscientes e capazes de mostrarem aos outros aquilo que aprenderam de bom na escola.

PÁGINA DA ALFABETIZAÇÃO: Sou a Daniela, tenho pouco tempo no magistério e nestes útimos anos trabalhei com três turmas de 1ª série. No inÍcio foi complicado alfabetizar, mas fui pegando dicas com as colegas e hoje continuo aprendendo e já alfabetizo com facilidade.Adoro trabalhar com os pequenos e faço por opção, porque gosto muito.
Li no relato acima deuma das colegas que em sua escola há professoras que não gostam de trabalhar com as 1ªsséries, mas acho isso um preconceito, pois só iremos gostar se experimentar, logo se pega ojeito. Eu amo! E vou continuar o em 2007 alfabetizando...

Daniela Albrecht

17.12.06

Final do semestre


Estou preparando o memorial para o encerramento da interdisciplina do Semionário Integrador e também concluindo as atividades que ficaram pendentes das outras interdisciplinas.
Que bom que temos um prazo ampliado, assim poderemos fazer trabalhos bem elaborados e completos.
Uma boa semana para todos.

ESC 10


Relato inicial na participação da wikstória.
No início foi tudo muito complicado. Não encontrava aonde fazer o link com meu nome.
Depois de já ter o link não conseguia encontrá-lo para fazer os relatos.
Entrei na parte da história do meu grupo li os relatos e fiz algumas contribuições.
É uma atividade bem participativa pois damos nossas opniões e ao mesmo tempo podemos intervir e acrescentar idéias nos comentários dos colegas.

5.12.06

COMO É O CÉU

Havia um convento com muitos monges.
Cada um deles se dedicava a uma atividade, e todas as ações se destinavam ao bem estar das pessoas, de dentro ou de fora do claustro.

Entre tantos havia um homem singular. Ele não era ordenado, não sabia nada de teologia, não fazia discursos nem dava sermões. Ele mal sabia ler; apenas trabalhava. Tinha um invulgar senso de serviço e de participaçõa. Por ser inculto, a ele eram cometidas as tarefas mais simples da casa. Assim ele ajudava na limpeza, na cozinha, cortava lenha, buscava mantimentos no povoado, dava banho nos doentes e idosos, cuidava do jardim, fazia pequenos consertos e, por ainda possuir certa vitalidade, apesar da idade avançada, tocava o sino três vezes por dia.

Numa noite, o anjo da morte o procurou. Ele estava na cozinha, enxugando os talheres do jantar. Ao ver o visitante, ele pediu:
_ Eu vou com você, mas deixa-me primeiro terminar de enxugar os talheres...
O anjo deu meia volta e desapareceu.

Meses depois voltou. O frade colhia flores no jardim. E disse:
_ Vou contigo, sim, depois de colocar essas flores no vaso do altar...

De novo o anjo sumiu. Na terceira vez, o monge estava no quarto de um enfermo, dando-lhe sopa, às colheradas, na boca. De novo o adiamento:
_ Logo em seguida, mas deixa-me alimentar esse coitado...
O anjo foi embora e não aparecu mais.

Julgando-se maduro para a colheita e cansado para a vida terrena, o velho monge, mesmo assoberbado pelo trabalho, orou a Deus, pedindo a presença do anjo da morte. O dialogo entre os dois é interessante:

_ Que queres comigo? Pergunta o anjo.
O homem responde:
_ Tantas vezes te fiz esperar, pois estava ocupado, mas agora eu quero ir para o céu, quero ver a Deus, tenho muita fé e amor pelo SENHOR e desejos de conhecer o céu. Ah, como eu quero ver o céu e viver seu clima de paz!

O anjo sorriu e lhe respondeu:
_ Que aconteça como desejas, mas não verás muita coisa nova por lá, pois quem, como tu, se dispôs a servir os outros, secando os talheres, colhendo flores ou cuidando de doentes, com o amor que fizeste, já conheceu o céu e já o viveu aqui na terra. E o levou.